O Outono na montanha é especial.
Aqui, a altitudes que rondam os 1200 a 1500 metros, os bosques caducifólios, dominados por extensos carvalhais, a que se juntam faias, abetos e pinheiros silvestres, como que trepam pelas encostas da montanha...
Em Ovar, a "ondulação forte e os ventos mareiros" deixam a descoberto os atentados ambientais cometidos na Ria de Aveiro, nas praias e povoados do concelho, na Barrinha de Esmoriz e na mata litoral. Felizmente, a natureza, teimosamente sobrevive, aqui e fora daqui, revelando continuamente as suas belezas.
O Outono na montanha é especial.
Aqui, a altitudes que rondam os 1200 a 1500 metros, os bosques caducifólios, dominados por extensos carvalhais, a que se juntam faias, abetos e pinheiros silvestres, como que trepam pelas encostas da montanha...
O Outono nas terras altas é especial.
Aqui, a altitudes que rondam os 1200 a 1500 metros, os bosques caducifólios, dominados por extensos carvalhais, característicos do patamar inferior da montanha (colina), emergem como barreiras periféricas às terras planas e irrigadas (prados), onde o gado bovino pastoreia livremente.
Tratam-se dos Lameiros, terrenos assim configurados perante a abundância de água que escorre da alta montanha.
O Outono avança rápido e a natureza segue-lhe as pisadas. As copas das árvores são as primeiras a demonstrá-lo.
Despem-se umas, mudam de indumentária outras.
As despidas, são-no cada vez mais, até ficarem completamente nuas. As vaidosas, transformaram o verde clorofilino em coloridos acobreados, amarelados e avermelhados, conforme o seu estatuto específico.
É assim, o Outono, nos parques citadinos ...
Outono, sempre deslumbrante!